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Ganhou a Sábado com a reportagem "O irmão perdido de Jesus". Durante dois mil anos ninguém soube do seu corpo. Agora um tribunal provou que existe um túmulo com o seu nome. Conheça a história de Tiago e saiba porque é que ele não acreditava em Cristo.
O primeiro debate televisivo da campanha presidencial entre Fernando Nobre e Francisco Lopes só serviu para mostrar que nenhum dos dois está preparado para o cargo. Antes mesmo de dizer Boa noite, Fernando Nobre proclama que discorda do adversário. Estava dado o mote. O resto foi um combate tenso mas sem chama com alguns momentos a raiar o non sense. Francisco Lopes patina diversas vezes, mostrando não estar preparado para o cargo nem para Nobre, que, por sua vez, de tanto proclamar a sua independência política ninguém percebe onde está realmente situado. Depois de ouvir uma dezena de vezes a frase estafada os portugueses conhecem-me assalta-me sempre a sensação de ter à frente um perfeito estranho. Quando compararam misérias entre corpos esmagados por terramotos no estrangeiro e crianças descalças em Coimbra para provar o seu conhecimento e currículo, deu-me uma vontade súbita de assistir sem som ao resto do debate.
Depois de zum zuns intensos e muitos rumores nos blogs, começam a surgir as primeiras notícias sobre o novo jornal de Emídio Rangel e Rui Pedro Soares.
Trinta anos. Quando morreu ainda faltavam uns meses para o meu quarto aniversário. Depois dos lançamentos e reedições de biografias, depois dos documentários na televisão, depois de todos os artigos nos jornais e de todos os posts, o que sobra? Nada. Já sabíamos tudo, não há novidade, nem sequer chegámos à conclusão se foi ou não atentado. Apenas comprovámos uma evidência, não há no panorama actual, e, sobretudo na minha geração, políticos de folgo. E na direita isso torna-se ainda mais evidente. Há um colapso, uma falta de referências e novas caras. Ah, e faltam mulheres, muitas. Na política, na intervenção cívica, nos lugares de destaque e na blogosfera.
OVNI em Belém. Fanado aqui.